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Quanto você pagaria para ser socio de um clube de snow?
Quanto voce estaria disposto a gastar para se tornar socio de um clube de snow?
Precisamos ter um lugar para curar a fissura da falta de neve, Segundo a revista do JB que o Yan postou somos 50.000, se conseguirmos reunir 10.000 o projeto já se torna viavel, será que conseguimos? "Um snowpark com área de estacionamento e lodge, para atender entre 70 e 150 pessoas, custa entre US$ 1.500.000,00 e US$ 4.000.000,00, dependendo do custo de aquisição do terreno, tamanho do snowpark, etc." Com 10.000 socios fica de 300 a 800 reais por cabeça Deem uma olhada, parece bem legal: http://www.snowflex.com/ Se mostrarmos interesse alguém pode se interessar pela ideia! |
#2
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Bem legal a ideia.. e aposto que todos pagariam 300.. 500 reais.. só que o problema é achar 10.000 pessoas no mesmo local.. tp, são paulo, rj e tals.. pq ngm do ceará vai querer pagar pra ser sócio em uma pista no RJ.. SP e tals.. mais a ideia eh bem loca e bem irada a pista que vc posto aqui..
Abraço. |
#3
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Não precisam ser 10.000 em só um lugar, se fosse algo no estado de São Paulo (e olha que sou carioca!) seria um meio do caminho para cariocas e sulistas.
Diversas vezes viajei para Boituva para saltar de paraquedas, dá uns 600 km do Rio, porque não para andar de snow? A gente viaja no mínimo 2000 Km, não vai andar de carro 500, 600 até 700 km , com estrada boa para curar a fissura? O que a gente precisa mesmo é mobilizar para despertar a atenção de gente que veja que isso é um negocio lucrativo. |
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#4
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Clube
Prezados temos 1 projetinho de club de snow e que poderia beneficiar a todos pelas estaçoes por ae . Há coisas a desenvolver
A opiniao de voces é importante escrevam idéias/sugestoes tbém p/ fred arroba sowbrasil pto com abç
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Fred Snowbrasil.com Snowbrasil Viagens As melhores opções e custo/benefício para América do Sul, EUA, Canadá e Europa. Email: fred (arroba) snowbrasil (ponto) com SNOWBRASIL NA REDE Skype: snowbrasil Twitter: http://www.twitter.com/snowbrasil Facebook: http://www.facebook.com/snowbrasil |
#5
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Unindo o útil ao agradável
Citação:
Já pensei em fazer um projeto do gênero, juntando uma galera para viabilizar o empreendimento (obviamente). Acho que o grande desafio, após realizado o projeto, seja o negócio se manter em pé sozinho, em outras palavras, não contaria com os sócios pagando mensalidades. É que nem clube, sempre tem uma galera que desiste e para de pagar, aí sobra pros outros sócios. Acho que uma boa seria montar o projeto em algum lugar de fácil acesso, e em uma região de movimento ou que seja destino em temporada de férias. A região de Campos do Jordão é um exemplo. Aquele projeto que iam fazer lá esse ano, e que acabaram desistindo por causa da crise, se fosse snowflex seria bacana - haja gelo moído, vocês viram isso aí no RJ...se for um dia ou outro, no inverno vá lá, agora todo dia não dá...no Brasil essa conta não fecha. Abs. |
#6
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Sem querer jogar água na fogueira, eu acredito que a coisa seja um pouco mais complexa do que isso.
Concordo com o Bandit que a manutenção através do esquema de clube é muito difícil, mas ao mesmo tempo, quanto custa o metro quadrado de um terreno em Campos de Jordão? Mesmo a locação deve ter um valor relativamente alto. Campos de Jordão tem uma estrutura melhor para receber o turista, dispensando até a construção de um lodge, mas por outro lado, o Lodge seria mais um serviço a agregar no empreendimento. Vale a pena ou não, economicamente, buscar uma cidade com mais estrutura ou ser a única estrutura na região? Eu realmente não sei. Escolhido o local, o maior problema seria para licenciar isso, pois a legislação brasileira proíbe a construção em topo de morro e, por mais que o snowflex seja mais ecologicamente correto do que o gelo, provavelmente dependeria também de licença ambiental. Tudo isso em consonância com as posturas municipais. De qualquer forma, eu acho que a idéia do Edon e as colocações do Bandit são muito boas e eu tenho todo o interesse em ajudar, no que eu puder, para tirar o projeto do papel. Um abraço. Léo |
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#7
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Tem que fazer conta mesmo.
Fala Leo,
Concordo que o valor do terreno em um lugar como Campos possa inviabilizar o esquema, mas por outro lado não vejo isso sendo um sucesso em cidades menores e que não tenham um perfil parecido. Veja São Roque por exemplo. Tirando o fato de a pista não ser nenhuma maravilha (o que desestimula quem já foi a voltar lá - eu mesmo nunca fui, pois quem já foi não recomendou), não é um esquema que a galera vai pra lá passar o final de semana, ficar hospedado e tal. Pra galera se animar de passar o fim de semana, tem que ter o que fazer na cidade, ter restaurantes, bares, etc. Além do que, se for uma cidade típica de inverno, talvez atraia mais gente por associar o frio com o esporte. Também estou contigo sobre as questões legais, ambientais, e outras que possam se apresentar, mas projeto é isso mesmo. Só sai do papel depois de feito um estudo de viaabilidade, mitigados os riscos e respondidas as questões. Bom, tem doido pra tudo nesse mundo, mas pelo menos é como eu faria. |
#8
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Um lugar no meio do caminho....
Acho que a solução seria alguma coisa "no eixo" talvez a 20, 30km de Campos do Jordão (que eu lembre de cabeça tem Taubaté, vou dar uma olhada no mapa depois....), a vantagem de uma cidade pequena é o interesse da cidade, o que muitas vezes acaba se traduzindo em terrenos de graça! E outras benesses, inclusive quanto a licenciamentos ambientais e isenções.
Um empreendimento desses tem tudo para se manter sozinho, a ideia de clube seria o "start" da historia, captação de recursos. O titulo do clube poderia se transformar em descontos para hospedagem, descontos nas entradas e outros beneficios indiretos, além do orgulho de ter contribuido para a criação de um empreendimento que tem tudo para se tornar uma referencia. Realmente o esquema de clube com socios pagando mensalidades tem tudo para ir por agua abaixo. Essa ideia da pista e clube de snow me lembra aquele filme com o Kevin Coster, "Campo dos sonhos", onde ele ouve uma voz que diz "FAÇA O CAMPO E ELES VIRÃO!" acho que é mais ou menos por ai. Cito como referencia Boituva, para quem não conhece uma cidadezinha a 100 Km de São Paulo, há 20 anos não era nada, mas hoje se tornou um centro de ´paraquedismo em plena atividade, e a cidade cresceu em função do esporte. Vamos acreditar que dá, se fizermos uma "piramide do bem", onde cada um chama 2 ou 3 isso decola! |
#9
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A questao de local e ainda sermos dispersos realmente complica
Por eqto a idéia é um clube c/ vantagens que teríamos a oferecer around the world . Todas as idéias p/ isto tbém podem ser enviadas por e - mail, vai ajudar Dá p/ fazer tbém um clube de encontro, mais social e com trocas de idéias , informaçoes, produtos que seja mais pessoal e fora do âmbito da net . isso incluiria networking Quem se interessar me avisar tbém abç
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#10
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Pessoal, e aquele projeto da CB de Esportes de Gelo de um centro de treinamento com Trenó e pista de hockey e patinação artística?
E se a CB de esportes de neve tomasse a frente disso, patrocínios como Red Bull, Petrobras, ainda mais agora com o RIO 2016??? Se vocês olharam alguns exemplos, há uns 3 centros de treinamento nos EUA |
#11
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Legal a idéia.
Mesmo tendo saido no JB o nr de 50 mil pessoas que praticam esportes de neve no Brasil eu discordo um pouco. Desses 50 mil, 30 mil vão a Bariloche. Bariloche recebe muito mais turista que esportista. O numero pode ser grande, mas 50 mil esportistas de neve, não acredito. Acredito que somos uns 10mil esportistas. Desses 10 mil, quantos andam em park? Park não são todos que gostam de andar. Eu vejo no meu trabalho. São poucos os que gostam realmente de park. A maioria quer pista verde ou azul. Só para termos mais o que debater. A idéia é boa. E com certeza algum MEGA INVESTIDOR pode se interessar sim.
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#12
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E, acho que o melhor lugar para esse possível empreendimento será ou na Serra De Santa Catarina ou na Serra Gaucha. Onde realmente temos alguma altura e frio e onde tambem as vezes recebemos neve.
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#13
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Neve tem que ter frio...
Galera,
Acredito que Gramado ou Canela, já são pólos turísticos que tem visitação em massa durante o ano inteiro, teriam uma chance muito grande de sucesso. Concordo que ficaria um pouco distante de cariocas, paulistas e da galera do nordeste, porém, o clima de serra + neve (quase todo ano!), muita balada, restaurantes maravilhosos e centro hoteleiro de prima, seriam grandes forças para a galera montar algo parecido. Lembro no passado de existir um ladeira perto do caracol em Canela que tinha esqui na grama ou algo parecido... Poderíamos tentar um patrocínio inclusive de cias aéreas...talvez a AZUL que tá investindo uma baba no Brasil...ou até uma Virgin que adora projetos arrojados como mandar o homem para Lua passear... No início tudo isto pode ser uma viagem, mas todo grande empreendimento no início, não passa de um sonho de empreendedores malucos... Eu topo ajudar no que precisarem e faria parte do clube com certeza... Abraços a todos... Rodrigo Richter - Criciúma - SC
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Rodrigo Richter Snow mind! |
#14
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Acho que não dependemos tanto do frio...
Cheguei a andar nessa descida da serra do Caracol, era muito tosco (já se vão 23 anos....). Era um piso de plastico com umas cerdas duras, machucava mais do que gelo.
Hoje a tecnologia evoluiu bastante ( http://www.snowflex.com/ ) acredito que a sensação deve ser bastante semelhante, o caminho do gelo moido está fora da nossa realidade de pais tropical. Nesse sistema snowflex vamos usar o que mais temos no Brasil, AGUA. Existem levantamentos de construção da CBDN para 3 lugares: Campos do Jordão (SP), São Paulo (SP) e Itamonte (MG) Campos do Jordão dá 730 km de Floripa, acredito que é uma distancia razoavel. Outro ponto bem levantado, qual o grau de dificuldade para a pista? Coloquem suas opiniões! Para saber qual caminho tomar, devemos saber para onde queremos ir! |
#15
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Raciocinando friamente (sem trocadilho!)
Caros,
Acho que as opiniões e sugestões aqui colocadas são bastante válidas. E eu gostaria de poder contribuir também. Na minha opinião, este parque deveria ser perto de grandes centros urbanos, para ter uma população consumidora potencial maior. Portanto, teria que ser entre SP e RJ. Campos do Jordão e região, como o meu grande amigo Bandit já citou, seria o local mais indicado. Além de ser muito perto de SP e relativamente perto do RJ (dá para ir de carro), é um local com grande atividade turística, principalmente no inverno. Outra sugestão seria fazer como em Dubai, que tem aquela estação climatizada num prédio em forma de rampa. Se tivesse uma em SP ou no RJ, tenho certeza que o movimento seria intenso. Mas a construção disso seria de algumas dezenas de milhões de dólares. Se fosse na região sul, ficaria mais prático para os praticantes de SP e RJ gastarem aproximadamente o mesmo $$$ para ir para estações de esqui de verdade. Mas olhando a experiência do Hopi Hari, não dá para apostar muito num Winter Park no Brasil não. |
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#16
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Mais fácil = Mais gente
Concordo que é difícil fazer um empreendimento desses parar em pé no Brasil. Sobre o número de esportistas, tb acho que não dá 50 mil. Tomando como base os 10 mil do Claudio, acho que nem metade desses são neve-maníacos como nós, que ficam contando os dias pra próxima temporada.
Sobre o terreno, acho que snowflex seria a melhor opção, pois não demandaria um investimento tão alto em infraestrutura, como no caso da pista de Dubai. Ainda, acho que a dificuldade do park não pode ser muito alta, de modo a atrair mais gente. Do contrário, só os aficcionados em park, e que já têm experiência, é que conseguiriam aproveitar o park (o que não traz a massa crítica necessária para viabilizar o projeto). |
#17
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Gente,
Acho demais essa idéia duma pista artificial. Inclusive, já escrevi uma coisinha sobre isso no meu blog em fevereiro - http://misplacedboarder.blogspot.com...por-favor.html . Pode ser que não sejamos 10 mil aficcionados. Mas temos que lembrar - quantas pessoas não sonham em esquiar e só não vão por causa da grana. Quanta gente que não pratica não começaria, tendo um lugar deste tipo? Vejamos o exemplo da inglaterra: eles não tem estações por lá, mas têm algumas pistas de snowflex. Em meses, ou talvez 1 ou 2 anos, já tinha moleque de 14 anos dando 900 nas rampas do snowflex. É uma questão de acessibilidade. Os caras vão lá todo dia depois do colégio e treinam, e ficam bons bagarái. Com um centro desses em uma cidade grande, ou até em campos, não faltaria gente disposto a pagar uma boooa grana pra andar numa pista dessas. Eu acho que não só a pista conseguiria se manter, mas iria lucrar pacas no final das contas. Olha, se eu tivesse a minha grana já, e não fosse só um estagiário em revista de surf (difícil algum dia eu ter essa grana), eu investiria nisso com certeza. Eu acho que a gente tem que divulgar a tecnologia Snowflex pra algum magnata se mancar e investir nisso. |
#18
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Só tem uma pequena diferença entre Brasil e Inglaterra, mas que faz toda a diferença no plano de um negócio como esse: o nível de renda...
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#19
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O que tinha no Hopi Hari?
O jmbarros12 fez uma citação ao Hopi, o que tinha lá (ou tem)?
Tinha pensado exatamente nisto, agregar a um parque de diversões uma pista, e mais exatamente no Hopi Hari. Eles já tiveram uma pista? Talvez tenha sido no momento errado e com a tecnologia errada. Se já tiveram, é porque viram que a ideia é boa! Bandit, quanto ao nivel de renda acho que não dá para dizer que a maioria da galera snow é remediada, e quem tem menos dá um jeito de arrumar algum para sustentar o vicio. Além do mais estamos esquecendo do "skibunda", que simplemente é de deixar qualquer um louco! Última edição por edon; 06-10-2009 às 20:51.. |
#20
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Edon, concordo que aqui estamos falando de gente que teria condições de bancar uma viagem para esquiar, e, portanto, teria condições de frequentar o empreendimento.
Porém, a questão é viabilidade. E para isto, é preciso frequência, ou seja, não é com três ou quatro visitas de cada um no ano que a conta vai fechar. Assim, dependendo das condições de cada um, localização e custo da visita ao park, a coisa fica inviável para que a frequência seja alta. Pegando o Hopi Hari como exemplo mais uma vez. Eu mesmo curto demais montanha russa, mas tem quase 10 anos desde a última vez que fui ao Hopi Hari. Não quero parecer estar jogando balde de água fria no negócio. Ao contrário, acho que seria um tesão ter um park bacana com snowflex e teria imensa disposição a frequentar, mas não dá pra fingir que não tem dificuldade nenhuma para o projeto, e que a coisa vai bombar e que vai dar rios de dinheiro tão fácil. |
#21
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Prezados , sobre a localizaçao concordo que deveria ser no sul ou na regiao de Campo ou mesmo em S Roque que tem uns morros muito bons
A questao de nível de renda é fato. Mesmo que tenha maior nível no BR mtas vezes nao está afim de ir até uma pista como esta que sonhamos Sobre melhorar a performance acho que ajuda mesmo p/ quem quer treinar e nao ter que viajar mas a Inglaterra por ex nao tem tradiçao em esportes de inverno. Eles sao turistas que pegam o trem e vazam p/ o Sul da França e é comum isso p/ eles . por outro lado nao temos 50 mil praticantes e sim na casa de 70 , 80 mil aí englobando os turistas .Mas mtos que gostariam de viajar + vezes e/ ou melhorar seu desempenho abç
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#22
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claro que a Inglaterra é outro nível de renda, o exemplo foi pra ilustrar outros aspectos, como o nível adquirido. mas muita gente que não viaja pra neve teria, sim, condições de ir algumas vezes por ano numa pista dessas, com certeza. fora que com o tempo, e começando a ganhar dinheiro, o custo com certeza abaixa. veja o hopi hari, que hoje em dia se tornou muito mais popular do que era no começo
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#23
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Citação:
Citei o exemplo do Hopi Hari, para não falar também do Wet´n Wild, que não basta ter o investidor para bancar a implantação do empreendimento. É preciso que o empreendimento tenha capacidade financeira de se manter sozinho, e mais, dar o retorno esperado de um investimento de tamanho risco. Os dois casos acima são empreendimentos de um fracasso sem tamanho. Não houve, desde de suas respectivas inaugurações, um ano fiscal em que o resultado tenha sido positivo. Tanto que, no caso do Hopi Hari, os títulos que foram emitidos para financiar a construção do parque nunca foram pagos. Foi um dos maiores calotes já dados na praça. E olha que a localização de ambos é considerada excelente! Para um snowpark ter viabilidade, o volume de frequentadores deve ser alto. E o preço atraente. Quanto custaria para passar o dia nele? E o aluguel da roupa e equipamento? Não vejo a somatória disto dando menos que R$150,00. O Hopi Hari custa menos de 1/3 disso. Eu adoraria que existisse um snowpark de verdade perto de SP. O de São Roque tá longe de ser um. Achei muito ruim. Tentaria ir pelo menos uma vez por mês. Mas eu nunca apostaria como um investimento. |
#24
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Nem com tudo jogando a favor...
Citação:
Se nem assim o parque atrai gente o suficiente para viabilizar o investimento, custo a acreditar (pelo menos com os elementos que dispomos até agora) que um snowpark seria viável no Brasil, do ponto de vista financeiro. |
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#25
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O grande problema é exatamente o poder aquisitivo, somente isso.
Pq num deserto americano como San Antonio, Las Vegas etc há um público enorme?!?! Pq os Six Flags que são trocentos nos EUA sobrevivem? E as estações de Ski que são ainda em maior número?! A RESPOSTA É SIMPLES, POIS A POPULAÇÃO TEM GRANA! Antes os parques daqui tentavam funcionar 365 dias, daí mesmo assim os mais novos, como Hopi Hari e Wet n´wild mudaram a filosofia para funcionamento por temporadas (igual aos dos EUA), até tiveram uma sobrevida, mas todos sem dinheiro e prestes a fechar. Se no Rio e Salvador há calor quase o ano todo os parques aquáticos fecharam (os que ainda estão aberto estão uma vergonha de mal cuidados) imagine em regiões não muito quente. Temos que sonhar mas com pé no chão, infelizmente somos uma pequena minoria privilegiada que certamente não sustentará uma pista desta! Vamos sonhando galera! E achando soluções! |
#26
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grana
Las Vegas e outros lugares se mantém também por causa de turistas internacionais e organizaçao de 1o mundo
Quem quiser fazer um pista na Argentina eu topo e cobro preço em Real, barato.. abç
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#27
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Isso, faltou dizer que além dos Turistas Internacionais no caso de Las Vegas. Mas a grande maioria dos Six Flags e Ski Resorts são por americanos, que têm poder aquisitivo maior que o nosso.
Mas pode ver, Six Flags New Orleans, depois do Katrina nunca mais foi reaberto pq? Pq é um estado "pobre". Agora vai ver se tivesse sido na Florida, NY, CA, GA etc, estados mais ricos. Fato simples, infelizmente a cultura e o poder aquisitivo Brasileiro é muito inferior, sem contar a qualidade de vida e outras coisas mais que fazem a diferença para que um Empreendimento dê certo ou não! |
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#28
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Incentivos ao esporte...
Devemos também lembrar que mais do que um parque se a CBDN colocar a sua assinatura caracterizando o projeto como Centro de treinamento dá para aproveitar a lei de incentivo ao esporte
Olhem o que diz o art 1º: "Art. 1o A partir do ano-calendário de 2007 e até o ano-calendário de 2015, inclusive, poderão ser deduzidos do imposto de renda devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual pelas pessoas físicas ou em cada período de apuração, trimestral ou anual, pela pessoa jurídica tributada com base no lucro real os valores despendidos a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte. (Redação dada pela Lei nº 11.472, de 2007)" Deve existir a possibilidade de explorar tb a pista comercialmente, ainda que seja para a manutenção. |
#29
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Olha o exemplo do Wake... um cable park ao lado de SP...
www.nagacp.com.br
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Marco Rio de Janeiro - RJ |
#30
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snowflex?
sou do acre, mas sei que ja tem pista artificial no interior de sao paulo. nunca andei numa artificial. mas licença ambiental nao foi problema. a ideia e nobre, e boa, mas recai sobre reunir a turma numa cidade, socios pagantes, manutençao,etc... . mas se for adiante to dentro(mesmo morando longe). maximo de 500,00 reais + 25,00 de taxa mensal(ou nao sai do papel/ideia)
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